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terça-feira, 31 de agosto de 2010
Pratos da Boa Lembrança




O nome já diz quase tudo, mas a história merece ser contada com alguns detalhes. Quando visitamos um lugar diferente, conhecemos alguém interessante ou assistimos a um filme genial, sempre guardamos um souvenir. Seja uma fotografia, um cartão ou um ticket usado. É um jeito simples de nunca esquecer bons momentos. Por que não fazer isso quando degustamos um prato criativo e bem preparado?





A idéia chegou com Danio Braga, fundador e vice-presidente da Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança. Inspirado pelos costumes que trouxe da região onde nasceu, a Emilia Romagna, e de Parma, sua cidade natal, Danio resolveu estimular, aqui no Brasil, o hábito de se levar uma lembrança simpática depois de uma boa refeição. Aliás, mais do que um simples souvenir, uma peça de arte, digna de ser colecionada - o Prato da Boa Lembrança.





A Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança conta hoje com dezenas de casas entre seus membros. Um número que tende a crescer dia após dia, seja pelo caráter ético do seu estatuto, seja pela nobre proposta de fazer com que ocasiões especiais façam parte da memória afetiva de uma infinidade de pessoas.

 

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sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Licuri, o pequeno notável




Preste bem atenção nesta noz porque você ainda vai ouvir falar muito dela.

Com textura naturalmente crocante e sabor intenso , está dando sinal de que vai logo entrar na moda, pelo menos na alta gastronomia. Não faltam atributos a esse coquinho de apenas 1,5 cm chamado licuri, mas conhecido também como ouricuri, aricuri e pelo menos lisonjeiro apelido de coquinho-cabeçudo.
O licuri é um coquinho nativo do semiárido baiano – encontrado também no norte de Minas Gerais, Alagoas e em Pernambuco.

Tem gosto delicioso de coco com um toque de castanha.
Licuri é infância, é sertão, é memória afetiva.
Coquinho quebrado a pedradas no passeio da porta da casa ou no quintal. Ou amêndoa arrancada a dente do cordão comprado na feira.
O maior desafio é encontrar a medida certa da pancada.
Se for forte demais o coco esfarela junto com a amêndoa. Se for de menos, o coco fica lá, apenas arranhado, indiferente ao seu fracasso, depois de um estalo seco e infrutífero.

A pancada (pode ser até duas ou três) tem que chegar à intensidade exata. Crash.
O resultado ideal é a casca partida pronta para ser aberta em duas, com a amêndoa inteirinha, de preferência ainda levemente deslocada para fora, pronta para ser capturada inteira pelos lábios.







A palmeira, que mede até 11 metros,produz a amêndoa , que passou a ser valorizada por um grupo de mulheres do município de Capim Grosso, no Norte da Bahia, localizado na Região conhecida como Piemonte da Diamantina. Há 11 anos, a apicultora Josenaide Alves decidiu explorar o sabor do licuri, antes comercializado in natura por um preço muito baixo, sem valor agregado.





Licuri torrado, farofinha para sorvete, granola, licuri crocante doce, "manteiga" de licuri com mel, azeite de licuri, licuri torrado e por aí vai. Atualmente todos estes produos podem ser comprados na COOPES, uma cooperativa de produtos da agricultura familiar que transforma e comercializa itens feitos com o coquinho, entre outras coisas deliciosas.

Você pode pedir pelo site e preparar receitas deliciosas como as que apresento abaixo:

Pão de centeio com licuri e nozes


2 tabletes de fermento biológico fresco (30 g)
3 xícaras de água morna
3 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (sopa) de sal
2 xícaras de farinha de centeio
¼ de xícara de óleo
2 colheres (sopa) de azeite de licuri
1 ovo
Aproximadamente 900 g de farinha branca - até dar o ponto
¼ de xícara de nozes (opcional)
½ xícara de licuri quebrados

Numa bacia, dissolva o fermento na água morna com o açúcar e o sal. Junte a farinha de centeio e mexa bem com uma colher de pau. Junte os óleos e o ovo e misture bem. Vá colocando a farinha de trigo aos poucos e mexendo. Quando ficar firme a massa, passe para uma superfície enfarinhada e sove bem até começar a ser soltar das mãos. Junte as nozes e o licuri, sove até homogeneizar. Cubra com pano e deixe dobrar de volume. Divida a massa em quatro, molde os pães e coloque-os numa assadeira grande untada com manteiga e polvilhada com farinha de trigo. Cubra e deixe crescer novamente. Quando tiver recuperado o volume (perdido com a modelagem), polvilhe com farinha, faça cortes (ou frescurinhas com massa como fiz – pulverizei água na superfície do pão para que grudassem) e leve ao forno preaquecido (bem quente – 250ºC) e deixe assar por 10 minutos. Diminua a temperatura para baixa e deixe assar por mais 50 minutos ou até que estejam bem dourados.

Rende: 4 pães.




Sorvete de licuri com telha de licuri, gel de cajá manga e castanha de licuri torrada





Ingredientes

Para o leite de licuri:
150g de licuri torrado
400g de leite a 70° C
Para a farinha de licuri:
100g de farinha de trigo
30g de licuri torrado

Para o purê de licuri:
500g de licuri infusionado (resultado do leite)
100g de água

Para o sablée de licuri:
100g de farinha de licuri
100g de purê de licuri
60g de manteiga
20g de óleo de licuri
2g de sal

Para a telha:
100g de farinha de sablée
100g de açúcar

Sorvete:
250g de leite de licuri
150g de leite
50g de gema
52g de óleo de licuri
62,5g de açúcar
5g de emulsificante

Gel de cajá manga:
300g de purê de cajá manga coado
30g de Flogel* (National Starch)

Para a finalização:
1 colher (café) de farinha de licuri
2 metades de licuri torrado
2 metades de licuri praliné
Flor de sal
Óleo de licuri

Modo de preparo

Leite de licuri:
Infusione o licuri no leite quente e reserve na geladeira por 8 horas. Triture com um mixer, coe e reserve o leite e o licuri infusionado.
Farinha de licuri: Misture os dois ingredientes e reserve.

Purê de licuri:
Bata os dois ingredientes no liquidificador até obter um purê liso. Reserve.

Sablée de licuri:
Misture todos os ingredientes até obter uma massa lisa. Reserve.Estenda a massa e asse a 80°C durante 8 horas. Quando assada, rale em uma peneira para obter uma farinha do sablée.

Telha:
Derreta o açúcar até obter um caramelo. Retire do fogo e adicione a farinha de sablée. Estenda sobre uma placa e volte ao forno até atingir 140°C. Retire do forno, e abra a massa até obter uma placa de 1 mm de espessura. Corte em retângulos e reserve.

Sorvete:
Aqueça o leite e o leite de licuri a 80°C. Bata as gemas com o açúcar. Incorpore o óleo e continue batendo. Acrescente a mistura de leites e o emulsificante e bata bem. Espere esfriar e bata na sorveteira.

Gel de cajá manga:
Cozinhe a 73°C por 15 minutos. Reserve.

Montagem:
Coloque o gel de cajá manga em um prato fundo, acrescente uma bola de sorvete, a farinha de licuri e finalize com a telha.

Foto e receita extraídos do Paladar


Onde encontrar Licuri - eles mandam por correio
Produtores do Piemonte da Diamantina (polígono das secas)
Coordenadora da Comunidade: Josenaide Souza Alves
Telefone 74-3651-0225 ou celular 74-199 8569
josenaide@coopes.org

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quarta-feira, 25 de agosto de 2010
DOCES TRADICIONAIS MINEIROS ESTÁO AMEAÇADOS



Nossos tradicionais doces feitos em tachos de cobre estáo ameaçados.O Estado adota resolução nacional de 2007, veta o metal na cozinha e abala tradicional produção mineira de doces.

Leiam abaixo "O gosto amargo de uma proibição", notícia que compartilho com vocês, em matéria publicada no jornal Estado de Minas.




 

"O verde vivo do figo em calda, a liga cremosa do doce de leite, a goiabada na consistência perfeita e a rapa de tudo isso no fundo de um tacho de cobre correm o risco de se tornar meras lembranças em Minas Gerais, para desespero dos amantes dos famosos quitutes mineiros. A Vigilância Sanitária Estadual, com base em resolução de 2007 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), proibiu o uso de utensílios de cobre na produção alimentícia, sob argumento de que a absorção excessiva do metal provoca desordens neurológicas e psiquiátricas, danos ao fígado, rins, nervos e ossos, além da perda de glóbulos vermelhos.

A decisão que pode significar o fim dos doces feitos no popular tacho representa tristeza para doceiras e admiradores da culinária tradicional. Pelas muitas Minas Gerais, são diversas as panelas que mesclam heranças gastronômicas e culturais de brancos, negros, índios, mulatos e caboclos. Mas o tacho de cobre é unanimida em cada canto do estado. Por isso, a proibição já causa mal estar entre cozinheiros e apaixonados pela boa mesa.

Nas próximas semanas, a Secretaria de Estado de Saúde promete orientar as donas de casa sobre a recomendação da Anvisa, por meio de cartilhas. Mas, antes mesmo do aviso oficial, a amarga notícia já chegou às cozinhas das doceiras. Elas juram que o tacho, além de bom companheiro para as prosas na cozinha, não faz mal a ninguém, principalmente quando bem higienizado. “Meu avô morreu com quase 90 anos e nunca deixou de fazer iguarias nesse utensílio”, comenta Maria Ecília de Jesus, de 55. Doceira em Santa Luzia, na Região Metropolitana de BH, ela conta com orgulho que sempre sonhou em ter sua própria panela. “Pedia emprestado. Mas, há um ano, decidi ir ao Mercado Central de BH e comprar um tacho só para mim. É bom demais. O gosto dos quitutes fica melhor”, garante.

Revoltada com a proibição, Nelsa Trombino, dona do restaurante mineiro Xapuri, na Região da Pampulha, não mede críticas. “Estão querendo acabar com a tradição de Minas. Isso é uma cultura nossa”, reclama, contando que há mais de 50 anos usa o tacho na cozinha. “Mantemos sempre a limpeza dele. Isso é um absurdo. Sou a primeira a fazer guerra contra essa proibição.”

Segundo a coordenadora de Registro e Cadastro de Alimentos da Saúde estadual, Joana Dalva de Miranda, a normatização da Anvisa tem sido aplicada sobretudo às empresas. “Já conseguimos retirar os tachos de cobre das indústrias, provando para eles que o que deixa a cor mais verde do doce de figo, por exemplo, não é o tacho de cobre, mas o tratamento do fruto. A lei vale para todos. Já orientamos as vigilâncias sanitárias dos municípios mineiros no sentido de barrar qualquer expositor de uma feira que tenha produzido doces no tacho”, diz, reconhecendo que é impossível fiscalizar as residências. “Por isso, nas próximas semanas vamos tentar orientar as donas de casa sobre essa recomendação, que vale não só para tachos, mas colheres, revestimentos e outros utensílios.”

Amante da gastronomia mineira e apaixonada pelas panelas de Minas, a francesa Elisabeth Bufet esteve ontem no Mercado Central, no Centro de BH, pela primeira vez. Levada pela amiga, a guia turística Ana Maria Ferreira, Elizabeth não acreditou que o tacho está proibido em Minas. “Na França, os grandes chefes de cozinha usam os caldeirões de cobre para cozinhar. Lá também é tradição Eu mesma faço doces nele”, conta. Ana Maria Ferreira também considera a decisão uma afronta às tradições.

A polêmica se espalhou pelos corredores do Mercado Central, onde há dezenas de lojas que vendem o utensílio. “É a peça mais procurada. A gente fica triste nem é pela venda, mas pelo fim da tradição”, comentou Antonieta Carvalho, dona de três lojas que vendem material de cozinha e adornos no mercado.

DESCRENÇA: Gema Galgani Braga, de 76 anos, de Santa Luzia, faz doces há mais de 60 anos. Quando começou, sua mãe, Joana Batista Silvestre, e sua irmã Piedade Margarida, de 88, conhecida como Quetita, já usavam o vasilhame de cobre. “Não sei usar outro tipo de tacho. E também não sei de uma única pessoa que tenha comido dos meus doces e tenha tido uma dor de barriga”, brinca. A decisão da Vigilância Sanitária a deixou indignada. “O que as autoridades têm que fazer é ensinar a usar direito o tacho, a limpá-lo bem para não deixar dar o azinhavre (substância esverdeada, resultado da oxidação do metal), que é perigoso e venenoso. É preciso arear todos os dias e enxugar com pano seco, no calor do fogo. Tacho é tradição nas cozinhas e ela não pode ser quebrada”, decreta a doceira, famosa pelas balas delícias, canudinhos de doce de leite, doces de frutas, cocadas, entre outros. “Se proibirem os tachos, o que será de nós, doceiras? Virar o tacho de cabeça para baixo e ficar na porta de casa sem ter o que fazer?”, pergunta.

Fonte: Estado de Minas





Na sequência,  texto indignado do leitor Marco Antônio Nogueira, no blogTACHO DE COBRE e ALAMBIQUES .

"Amigos, Se depender de nós aqui em MINAS ninguém vai mudar nada. Ninguém tem peito para proibir nada. E o nosso doce de leite mais cremoso, o doce de mamão e de figo, mais verdinho, e que só mineiro sabe fazer? Que mudem antes o jeito de fazer PIZZA dos paulistas, que usam lenha para fazê-la, e que ninguém sabe qual a origem, se são, ou não, de procedência duvidosa. Que antes proibam o vatapá e o acarajé da Bahia, que ninguém sabe se lhe deram, ou não, o devido banho nos ingredientes. Que proibam o frango caipira goiano, que ninguém sabe se foi, ou não, vermifugado. Que proibam o caldo de cana, que ninguém sabe se a cana é, ou não, de Santa Catarina. Que proibam o barreado do Paraná, que ninguém sabe qual o barro que usaram pra lacrar a tampa da panela. MAS, aqui em MINAS que ninguém se atreva a proibir o nosso tacho de cobre, e nossos alambiques. Gente, se necessário, até fazemos REVOLUÇÃO. Quem avisa amigo é. E o AVISO está dado à ANVISA. (Olhe a rima!)" Abraços, Marco Antônio Nogueira.

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sábado, 21 de agosto de 2010
Maple Syrup





Hoje saí para comprar Maple Syrup para preparar uma costelinha que adoro e não encontrei! Pior...tinha vendedor que nem sabia o que é!Como não?! Eu não fico sem o mesmo em casa e tem gente que nem sabe o que é?!

O Maple Syrup é um xarope proveniente da seiva da planta maple, conhecida no Brasil como bordo. Lembra um melado, calda doce com cor de caramelo. Produzido na parte leste da América do Norte durante os meses de março e abril, deve ser congelado à noite e descongelado durante o dia. É muito utilizado pelos norte-americanos e canadenses em panquecas, waffles e outras sobremesas em geral.


Mas se você ainda não entendeu, vou tentar explicar melhor: já viu em filme ou desenho animado quando as pessoas comem uma pilha de panquecas redondinhas e jogam uma calda em cima, que parece mel? Pois é, a tal calda se chama Maple Syrup, ou xarope de bordo, em português.

O Maple Syrup é produzido mais ou menos assim: durante o inverno, com o frio que faz na parte leste da América do Norte, as árvores “hibernam”, a seiva pára de correr pelo tronco e galhos, já que não tem as folhas e não tem a fotossíntese. Com a chegada da primavera e o aumento da temperatura, as árvores “acordam” e a seiva começa a correr de novo, e em abundância, para refazer as folhas perdidas. 





No final do inverno então, é feito um pequeno furo nas árvores escolhidas e coloca-se uma bolsa plástica, que vai recolher a seiva quando ela começar a fluir.A seiva é clara e líquida como água (e é basicamente água mesmo, com minerais e açúcar).

Depois de recolhida a seiva é fervida por seis horas, para se tornar então o xarope que usams no dia-a-dia.


Quer saber como e onde usá-lo? Deixo abaixo duas sugestões deliciosas!



Panqueca americana com Maple Syrup








Para 15 panquecas médias:

1 copo de 250 ml de leite
1 copo de 250 ml de farinha de trigo
1 ovo
1 colher, das de sopa, de manteiga derretida
1 colher, das de sobremesa de açúcar
1 pitada de sal
1 colher cheia, das de sopa, de fermento em pó

Misture todos os ingredientes e deixe descansar por 10 minutos.
Aqueça uma chapa ou frigideira anti-aderente e pincele manteiga derretida. Com a ajuda de uma concha pequena, coloque pequenas porções de massa e mantenha o fogo baixo.

Vire a panqueca, com a ajuda de uma espátula, quando estiver dourada e espere dourar novamente.

Sirva quente, com manteiga, mel, geleia ou Maple Syrup!


Costelinha grelhada com Molho picante com Maple Syrup e Vinagrete de Maracujá







Preparo da costelinha:

1) Cortar a costelinha em pedaços pequenos.

2) Com ajuda de uma faca soltar metade da carne e limpar o osso restante.

3) Embrulhar a parte limpa do osso em papel alumínio.

4) Temperar com sal e colocar na grelha com brasa de carvão até dourar.

Molho picante

Ingredientes:
• 4 colheres (sopa) de extrato de tomate
• 1 lata de tomate pelado(300g)
• 1 colher (sopa) de molho de pimenta vermelha forte
• 1 colher (chá) de alho picado
• 1 tablete de caldo de galinha
• ½ xícara (chá) vinho branco seco
• 3 colheres (sopa) de molho inglês
• 3 colheres (sopa) de glucose de milho
• 1 ½ xícara (chá) de vinagre de sidra
• 1 xícara (chá) de ketchup picante
• 1 pitada de canela em pó
• 3 colheres (sopa) de Maple Syrup
• 1 xícara (chá) de água
• Pimenta caiena a gosto


Modo de preparo:
• Separe o extrato de tomate e bata todos os ingredientes no liquidificador. Aqueça uma panela, coloque o extrato de tomate, deixe levantar bolhas e vá adicionando aos poucos os produtos batidos.
• Deixe levantar fervura, abaixo o fogo e deixe por aproximadamente 1 hora, mexendo sempre.
• Quando reduzir e começar a grudar no fundo da panela, desligue o fogo e coe em uma peneira fina. Bata no liquidificador novamente e sirva.

Vinagrete de Maracujá

Ingredientes:
• ½ copo de suco de maracujá fresco
• 1 colher de (sopa) de mostarda
• 1 colher de (sopa) de azeite de oliva
• Folhas de estragão fresco
• Algumas gotas de asgustura
• Sal
• Pimenta do reino.

Modo de preparo:
• Preparar ½ copo de suco de maracujá em uma tigela.
• Misturar ao suco e 1 colher de mostarda, 1 colher de azeite de oliva, sal, pimenta.
• Mexer bem. Para terminar, acrescentar algumas gotas de agustura e algumas folhas de estragão fresco.

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quarta-feira, 18 de agosto de 2010
XIII FESTIVAL DE CULTURA E GASTRONOMIA DE TIRADENTES





A 13ª edição do Festival de Cultura e Gastronomia de Tiradentes está chegando e, este ano, faz uma homenagem especial às mulheres. Entre os dias 20 e 29 de agosto, a cidade histórica no interior de Minas será invadida pelas mulheres, desde chefs super renomadas até baristas, sommeliers e palestrantes.

O objetivo é resgatar a importância das mulheres na história da gastronomia, já que a culinária doméstica e maternal sempre serviu de inspiração para as mais sofisticadas criações dos chefs.

FESTINS

Às sextas e sábados, as pousadas Villa Paolucci e Pequena Tiradentes serão invadidas por oito chefs renomadas, vindas de vários cantos do Brasil e do exterior, para a preparação de um jantar especial, já super esperados na programação do festival.

CURSOS

A programação inclui também diversos cursos e degustações gratuitas. Todas as chefs dos festins vão ensinar uma de suas receitas para o público. Uma ótima oportunidade para aprender truques e deixar sua comida mais saborosa, além de poder degustar sofisticadas receitas preparadas por renomadas chefs reconhecidas em todo o mundo. São 40 vagas em cada curso.

MESA REDONDA

O festival abre espaço ainda para a discussão da influência feminina na gastronomia, numa mesa redonda que será mediada pelo jornalista Josimar Melo, crítico de gastronomia da Folha de São Paulo e apresentador do programa "O Guia", exibido pelo National Geographic na TV paga. Entre as convidadas, Nina Horta, Danusia Bárbara, Margot Janse, Helena Rizzo, Deise Novakoski,  Cilene Saorin, Ângela Hartnett e Rougui Dia.

CULTURA

Durante os dez dias do festival, haverá também encontros musicais, recitais de poemas, lançamentos de livros, exposições, apresentações teatrais e sessões de cinema ao ar livre, sempre com um toque feminino. Aline Calixto, Alda Rezende, Fernanda Takai, Érika Machado e Marina Machado são algumas das atrações do Palco Principal, que será montado na Praça da Rodoviária.


XIII FESTIVAL DE CULTURA E GASTRONOMIA DE TIRADENTES
De 20 a 29 de agosto. Confira programação e mais informações no www.culturaegastronomia.com.br


Matéria extraída daqui 

Programa imperdível... 

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terça-feira, 17 de agosto de 2010
Dia 17 de agosto é o Dia do Pão de Queijo




Ao dar início a um concurso de culinária, em 2007, a apresentadora Ana Maria Braga não tinha ideia de quantas receitas de pão de queijo iria receber.

Da avalanche de inscritos vindos de diferentes Estados brasileiros, surgiu o "Dia do Pão Queijo", que em 17 de agosto elegeria o melhor representante caseiro da iguaria mineira.

Casas de fast-food entraram na onda do programa de Ana Maria e passaram a organizar promoções para celebrar a data nos anos seguintes.



O pão de queijo é tão brasileiro como o futebol, carnaval e caipirinha!


A origem do pão de queijo  se confunde com a própria origem da culinária mineira, acompanhando a evolução de seus ingredientes: primeiro surgiu a goma, vindo da mandioca sob a forma do polvilho doce ou azedo; depois a gordura de porco, o sal, o ovo, o leite, a nata, a manteiga e por último o queijo, que aos poucos incorporou-se ao biscoito de goma (precursor do pão de queijo)moldados sob a forma de pequenas bolinhas e finalmente assados.

O pão de queijo com certeza é um dos salgados mais queridos pelo brasileiro  Mesmo que haja divergências sobre quando surgiu essa paixão nacional, os mineiros garantem que essa história de amor já existe há mais de meio século.

Reza a lenda que algo parecido com pão de queijo começou a ser fabricado pelos escravos no século XIX, quando a oferta de ovos, leites e queijo era bastante grande na região de Minas. Porém, na época, a qualidade da farinha utilizada deixava a desejar e fazia com que o pão não ficasse tão bom quanto o que conhecemos hoje.

Ao longo das décadas e após diversas experiências, as cozinheiras da região descobriram que substituir a farinha comum por polvilho era uma ótima opção e foi a partir desse aperfeiçoamento da receita que ele caiu no gosto dos brasileiros - e dos gringos.

Famoso por ter as melhores receitas do pão, o Estado de Minas Gerais é reconhecido internacionalmente por fabricar os típicos (e imbatíveis) pães de queijo. Tamanha popularidade resultou em empresas milionárias especializadas na fabricação, comercialização e até exportação da iguaria.


Em Belo Horizonte, o pão de queijo do supermercado Verdemar foi eleito pelo sétimo ano consecutivo o melhor da cidade pelo júri de VEJA Belo Horizonte. O segredo, segundo os produtores, é a generosa quantidade de queijo-de-minas utilizada na fabricação, que dá um sabor mais intenso ao quitute. Diariamente, é produzida 1 tonelada da iguaria.



E como em time que está jogando se mexe sim, a fórmula passou por diversas reformulações. Hoje, existem variações como o pão de queijo baiano, o pão de queijo com recheios (que podem ser doces ou salgados) e até pão de queijo light, à base de soja.



 
Segue abaixo uma receita deliciosa de Pão Queijo Especial, postada no site do Mais Você :

Ingredientes:

-1 kg de polvilho doce
-2 copos (requeijão) de leite
-1 copo (requeijão) de água
-1/2 copo (requeijão) de óleo
-3 colheres (sopa) de margarina ou manteiga com sal
-1 colher (sopa) de sal
-12 gemas de ovo (6 caipiras e 6 de granja)
-1/2 queijo minas curado ralado (500g a 600g)
-1 pacote (200g) de queijo parmesão ralado
-claras de ovos até dar o ponto (8 unidades)

Modo de Preparo:

Numa bacia, coloque polvilho doce e reserve.
Numa panela, coloque leite, água, óleo, margarina ou manteiga com
sal e sal. Leve ao fogo médio e deixe até ferver. Desligue o fogo
e despeje sobre o polvilho (reservado acima).
Mexa até que o polvilho fique todo envolvido, aguarde até que
esteja totalmente frio e só então comece a amassar. Adicione as
gemas de ovo (6 caipiras e 6 de granja) um a um para não
empelotar. Junte o queijo minas curado ralado, queijo parmesão ralado
e as claras até dar o ponto.
Prove para ver se está bom de sal e, se necessário, corrija.
Agora é só enrolar, colocar numa assadeira e levar ao forno
pré-aquecido a 200 º C por 20 minutos.



Esta outra receia é bem mineira!

Pão de queijo mineiro
Ingredientes
  • 4 copos(americanos)de polvilho doce (500g)
  • 1 colher de (sopa) fondor maggi ou sal a gosto
  • 2 copos de (americano)de leite (300ml)
  • 1 copo (americano) de óleo (150 ml)
  • 2 ovos grandes ou 3 pequenos
  • 4 copos (americano) de queijo minas meia cura ralado
  • óleo para untar
Modo de Preparo
  1. Colocar o polvilho em uma tigela grande
  2. à parte, aquecer o fondor, o leite e o óleo
  3. Quando ferver escaldar o polvilho com essa mistura, mexer muito bem para desfazer pelotinhas
  4. Deixe esfriar
  5. Acrescentar os ovos um a um, alternando com o queijo e sovando bem após cada adição
  6. Untar as mãos com óleo, se necessário
  7. Enrolar bolinhos de 2 (cm) de diâmetro e colocá-los em uma assadeira untada
  8. Levar ao forno médio (180º), pré-quecido
  9. Assar até ficarem douradinhos


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sábado, 14 de agosto de 2010
HISTÓRIA DO DOCE BRASILEIRO



"Sem a escravidão não se explica o desenvolvimento no Brasil de uma arte de doce, de uma técnica de confeitaria, de uma estética de mesa, de sobremesa e de tabuleiro, tão cheias de complicações e até de sutilezas e exigindo tanto vagar, tanto lazer, tanta demora, tanto trabalho no preparo e no enfeite de doces, dos bolos, dos pratos, das toalhas, das mesas. Só o grande lazer das sinhás ricas e o trabalho fácil das negras e das molecas explicam as exigências de certas receitas das antigas famílias das casas-grandes e dos sobrados".Gilberto Freyre

"com papas e bolos se enganam os tolos" adágio português



Os primeiros doces chegaram ao Brasil com a esquadra de Pedro Alvares Cabral, em Abril de 1500. Foram ofertados como presentes, aos índios de Porto Seguro que ate então desconheciam completamente a arte. Logo as senhoras portuguesas trariam suas receitas cheias de segredos que pouco a pouco foram ensinando as cunhãs.

Segundo o historiador Câmara Cascudo, entre 1569 e 1587, Gabriel Soares de Sousa informava a Corte, em suas cartas: "as cunhãs indígenas tem muita habilidade, e para fazerem cousas doces, e fazem-se extremadas cozinheiras; mas são muito namoradas e amigas de terem amores com os homens brancos".

Portugal vivia no século XVI, a opulência do OURO BRANCO desde o surgimento do "assucre" madeirense, As receitas das mesas senhoriais foram levadas pelas freiras nobres que confeccionavam doces finos e sofisticados, para as embaixadas da Corte e do Papa. Esta doçaria conventual era marcada por uma personalidade muito própria diferenciando assim os inúmeros doces: bolo prior, barriga de freira, frades, beijos de frades, lágrimas, doce de esperança, fatias de bispo, pudim princesa, sopa da rainha, papos de anjo etc. 



Apesar dos ingredientes da doçaria conventual serem abundantes em frutas cristalizadas, especiarias, amêndoas, vinho, a enorme quantidade de ovos utilizado nas receitas foi a principal característica da época. Os confeiteiros ou mestres do açúcar criavam uma doçaria escultória enquanto os pães de açúcar, as conservas de frutas: cidradas, aboboradas, nesperadas, pessegadas, uvadas, laranjadas, batatadas, marmeladas eram recomendados nas receitas, para chegar até o ponto de espadana porque se destinavam ao embarque. As geléias caseiras também já eram muito apreciadas.




Logo os produtos da nova terra foram adaptados as receitas portuguesas. A farinha de trigo, os ovos e o leite vinham de Portugal. Como quase todas as senhoras eram analfabetas, muitas das receitas originais se perderam no tempo. Vamos ilustrar este período com algumas receitas como são preparadas hoje.

"O açúcar refinou o paladar brasileiro, dando-lhe densidade histórica por intermédio dos doces e bolos" Gilberto Freyre



Com o cultivo da cana-de-açúcar, a mão de obra escrava abundante e a tradição doceira dos portugueses, nossas iguarias se enriqueciam ganhando sabores tropicais, reinventadas por mãos de habilidosas cozinheiras. O milho e a mandioca se transformaram em sobremesas e bolos obrigatórios nas cozinhas coloniais. As frutas da terra tornavam-se compotas e doces nobres, oferecidos com estilo, nas mesas senhoriais. 



Outros doces portugueses como a alféola, feito com melado, foram rebatizados - é o nosso puxa-puxa ou alfenim. Os quindins de iaiá, os pés-de-moleque, os beijinhos de coco, os bons-bocados, os quero-mais e tantas outras inspirações se somavam aos suspiros, as ambrosias, aos olhos-de-sogra, aos sonhos, aos espera-maridos, aos toucinhos do céu, aos manjares, bolos e pudins, etc. que eram cuidadosamente confeccionados pelas donzelas e jovens senhoras com seus enxames de negras auxiliares, para exibirem seus dotes culinários. O pudim de leite exigia o domínio de muitos segredos, muita paciência e muita ansiedade ao desenformar!

Com a chegada do arroz, entre 1769 e 1779, surgiram o arroz-doce e as mães-bentas, tão populares na nossa doçaria. No Nordeste açucareiro, homenagens as famílias ou aos engenhos eram feitas através de receitas especiais de bolos como o Souza Leão, Luís Felipe, Guararapes, Dona Dondom, Fonseca Ramos, etc. que persistem até os nossos dias.



No início de 1890, chegava ao Brasil o Leite Condensado importado da Suiça que trazia na latinha a figura de uma moça. Logo o novo produto entrava na cozinha brasileira facilitando a confecção e a invenção de novos doces. Assim, a República foi homenageada com o Pudim Republicano que nada mais era que um Toucinho do Céu mais leve e suave que levava Leite Moça na receita. O Pudim Sete de Setembro, o Bolo Farroupilha, o Pudim Treze de Maio e tantas outras homenagens das nossas doceiras se perderam na história. Na década de quarenta porém, foi a vez de homenagear um jovem solteiro, bonito e esbelto, o brigadeiro Eduardo Gomes com um docinho que juntava o Leite Moça ao chocolate e que se tornou o mais popular das festas brasileiras. Vieram o Pudim de Leite Moça, os pavês, os manjares, os sorvetes e tantas outras receitas que facilitavam a vida de nossas mulheres, à medida em que chegavam as geladeiras e os fogões a gás. 


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quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Uma sobremesa bem brasileira


Hoje meu promogênio completa vinte e seis aninhos! Não posso deixar de ir para a cozinha preparar um mimo pra ele! E por que não um Beiju de tapioca?

A receita abaixo foi executada por mim e minha equipe de trabalho  quando apresentamos um trabalho de CPBA na Estácio de Sá e posteriormente foi divulgada Blog da Revista do Supermercado Verdemar



Beiju de tapioca recheado com morangos flambados na pimenta biquinho e sorvete de limão

Ingredientes
 
250 g de farinha de tapioca granulada
100 g de manteiga
200 ml de leite de coco
200 ml de leite condensado
1 caixa de morangos bem vermelhos
100 g de açúcar
2 cálices de cachaça
2 cálices de vinho marsala
500 ml de sorvete de limão


Modo de Fazer
 
1. Numa frigideira antiaderente, derreta um fio de manteiga e, com a farinha, faça a tapioca. Depois de virá-la, coloque sobre a parte já corada um pouco de leite de coco com leite condensado. Escolha os morangos e corte ao meio, reservando os menores inteiros para decorar e o mais bonito para fatiar fino.
2. Em uma frigideira quente, coloque os morangos partidos, 60g de açúcar e as pimentas biquinho. Assim que aquecer e o açúcar começar a derreter, flambe com cachaça e, em seguida, despeje um cálice de vinho marsala.



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segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Pimenta Uberabinha


Não sei se já disse por aqui que sou apaixonada por pimenta! Adoro descobrir uma nova e plantar nos vasinhos que tomam conta das janelas do meu apartamento!


                                                                                                                  

É gostoso demais acompanhar o crescimento das danadinhas...e depois saboreá-las com prazer!

Dia desses ouvi falar da Pimenta Uberabinha.


Ao desenvolver um estudo com algumas variedades de pimenta no ano de 2006 e 2007, o então aluno do curso Técnico em Agricultura e Zootecnia do CEFET Uberaba, Leonam Moreira, descobriu uma variedade de pimenta com varias particularidades. Orientado pelo seu coordenador de bolsa Dr. Roberto Zito, a planta foi isolada por dois anos das demais variedades, onde foi observado o comportamento em seu ciclo de desenvolvimento, reprodução e ataque de pragas.

De experimento à lavoura, a pimenta ganhou espaço e conquistou o paladar de muitos que provaram o seu sabor diferenciado de ardor moderado e passageiro.

Agora eu estou em busca da mesma! Alguém sabe onde posso encontrá-la?! Melhor ainda...se alguém tiver a semente e quiser colaborar com esta pimenteira apaixonada...fica a dica!


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quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Panna cotta



As sobremesas italianas me fascinam. Já falei aqui sobre o Tiramissu e hoje é a vez da Panna Cotta.

Panna cotta em italiano significa "nata cozida". É uma sobremesa típica da região italiana do Piemonte, elaborada a partir de nata de leite, açúcar, gelatina e especiarias, especialmente canela. Consome-se sozinha, com compotas ou com fruta fresca.

Panna cotta é incrivelmente fácil de fazer, e se você levar mais que quinze minutos pra isso é sinal de que você está fazendo algo errado. 

Procuro sempre fazê-la com a verdadeira nata de leite, mas quando esta não é encontrada com facilidade, a mesma pode perfeitatmente ser substituida pelo creme de leite fresco.


Ontem foi dia de Panna Cotta aqui em casa. E pra minha felicidade encontrei a verdadeira nata, aquela retirada do leite  da vaca puro, no Mercado Central.


Como adoro Panna Cotta e amo Nutella...





Panna cotta de Nutella


Ingredientes:

1 colher (sopa) de gelatina sem sabor em pó
1 xícara de Nutella
¼ colher (chá) de sal
1 ½ xícaras (360ml) de nata
½ colher (chá) de extrato de baunilha
1 xícara (240ml) de leite integral

Numa tigela média, misture a gelatina e 3 colheres (sopa) de água fria.
Em outra tigela, coloque a Nutella e o sal e reserve.
Numa panela média, leve a nata e a baunilha ao fogo até ferver. Retire do fogo e despeje 1/3 desta mistura sobre a gelatina, misturando bem para dissolver. Leve a gelatina de volta para a panela e misture.
Despeje 1/3 da mistura de nata sobre a Nutella e misture bem até obter uma pasta homogênea. Acrescente o creme restante e misture novamente para incorporar. Junte o leite.
Passe a mistura por uma peneira fina e divida-a entre 8 ramequins, xícaras, copos ou potinhos. Leve à geladeira até firmar, cerca de 3 horas – a panna cotta pode ser guardada na geladeira por até 2 dias, coberta levemente com um pedaço de filme plástico.
Você pode servir a sobremesa nos potinhos ou desenformá-la num pratinho (mergulhe o fundo do potinho em água fervente).

Rend.: 8 porções


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quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Delícias Brasileiras com Cachaça


A Revista Minas Gourmet e a Livraria Mineiriana promoveram ontem o lançamento do livro "Delícias Brasileiras com Cachaça" da escritora e também gourmet Miriam Cerutti. Além do livro, a chef Mirian Cerruti, também da capital mineira, ministra o workshop ‘As delícias da cachaça’. Ela é especialista no assunto e autora também do livro ‘Coquetéis com cachaça.

Todas as receitas, do livro  foram criadas especialmente para incluir em sua execução a mais famosa bebida do país canarinho. Em todas elas, a cachaça é personagem principal.São deliciosos pratos preparados com a "branquinha", orgulhosamente mineira! Em “Delícias Brasileiras com Cachaça”, ela mostra como a gastronomia utiliza essa bebida no preparo de carnes, sobremesas e outras delícias.

O lançamento aconteceu na Livraria MINEIRIANA, à rua Paraíba, 1419,na Savassi em Belo Horizonte.

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