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domingo, 31 de janeiro de 2010
DeuS






É com imensa satisfação que informo a vocês que, após longa peregrinação, encontrei DeuS. A jornada começou quando tomei conhecimento de Sua existência pelo Twitter, mas na ocasião eu não tinha a percepção nem os recursos necessários para absorver Sua essência.

Busquei Deus em muitos lugares após esta ocasião, mas realmente precisei localizar um fornecedor pela net para que pudesse finalmene estar diante de DeuS.

Experimentar a cerveja DeuS é uma experiência rara e cara.Mas é também uma experiência única.Quatro palavras para definir essa maravilha: LEVEZA, BALANCEAMENTO, COMPLEXIDADE E SOFISTICAÇÃO.


A suavidade única desta cerveja começa nos elegantes contornos de sua garrafa. É de cor clara, dourada, brilhante, efervescente e com bolhas extremamente minúsculas, sendo coroada por um colarinho branco.
Seu aroma é extremamente complexo, desenvolvendo fragrâncias de maçãs frescas, hortelã, tomilho, gengibre, malte, pêras, lúpulo, pimenta-da-jamaica e cravo-da-índia. Seu sabor também é complexo, mas refrescante e delicado, não deixando transparecer sua graduação alcoólica elevada. Inicialmente sente-se seu suave
contato com a língua para então sentir suas características de espumante. Seu final é graciosamente seco com características adstringentes. Desfrutar uma DeuS é uma experiência única, inesquecível.


Experiência divina, de fato.

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Eu sei em Quem tenho crido






O Senhor é o meu Pastor...Isto é relacionamento!
Nada me faltará...Isto é suprimento!
Caminhar me faz por verdes pastos...Isto é descanso!
Guia-me mansamente a águas tranqüilas...Isto é refrigério!
Refrigera minha alma...Isto é cura!
Guia-me pelas veredas da justiça...Isto é direção!
Por amor do seu nome...Isto é propósito!
Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte...Isto é provação!
Eu não temeria mal algum...Isto é proteção!
Porque tu estás comigo...Isto é fidelidade!
A tua vara e o teu cajado me consolam...Isto é disciplina!
Preparas-me uma mesa na presença dos meus inimigos... Isto é vitória!
Unge a minha cabeça com óleo...Isto é consagração!
E o meu cálice transborda...Isto é abundância!
Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida...Isto é benção!
E eu habitarei na casa do Senhor..Isto é segurança
Por longos dias ... Isto é Eternidade.

Amém e Amém!!!

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Ora-pro-nobis...Amém!!





Quem mora em Minas ou se interessa pela cozinha deste estado, com certeza já ouviu falar do Ora-pro-nobis, pois o mesmo tem papel de destaque na gastronomia mineira. Mas como surgiu este nome?!

Conta a história que, nos tempos coloniais, as igrejas eram cercadas pelo vegetal, mas os padres não deixavam que fossem colhidas. Então, durante a longa oração do ora-pro-nóbis, as famílias aproveitavam para apanhar as folhas e garantir o almoço. Melhor para o povo, que inventou pratos ricos, nutritivos e criativos.

O ora pro nobis já foi considerada apenas uma moita espinhenta, boa para fazer cercas. Mas acabou ganhando fama e nobreza junto à culinária mineira. Sua rusticidade é grande, uma vez que cresce com facilidade. O ora pro nobis é uma planta da família das cactáceas. Por apresentar ramos repletos de espinhos e crescimento vigoroso, a planta pode ser usada com sucesso como uma cerca-viva intransponível.

A planta é também conhecida como a “carne do pobre” devido a seu alto teor de proteína. Análises feitas mostram possuir 25% de proteínas, e ter digestibilidade de 85%. A folha não deve ser lavada para que não perca suas qualidades protéicas – recomenda-se apenas limpar com pano úmido. Deve ser rapidamente refogada e, se possível, acompanhada de um frango bem temperado, costelinha, ou angu.


Do ponto de vista ornamental, a “ora-pro-nobis” apresenta uma florada generosa que ocorre entre os meses de janeiro a abril, produzindo um espetáculo surpreendente. O curioso é que poucas pessoas conhecem ou tiveram a oportunidade de presenciar sua floração que, embora seja exuberante, é efêmera, pois dura apenas um dia. Uma outra característica interessante é que suas flores são muito perfumadas e melíferas, tornando o seu cultivo indicado também aos apicultores.

Após a floração, o “ora-pro-nobis” produz frutos em forma de pequenas bagas amarelas e redondas, entre os meses de junho e julho. E aí vem um ponto importante a ser observado: nem todas as variedades desta planta são comestíveis; apenas a que tem flores brancas, com miolo alaranjado e folhas pequenas.


E como aqui quase tudo nos leva à mesa, não podia deixar de disponibilizar uma receita bem mineira!





Frango com ora-pro-nóbis

Ingredientes
10 pedaços de frango
3 tomates grandes
1 colher de sopa de vinagre ou limão
Salsa e cebolinha a gosto
1 maço de ora-pro-nóbis



Modo de preparo
Lave uma a uma as folhas de ora-pro-nóbis e deixe-as
secar bem.
Refogue o frango, já temperado a gosto, com um pouco de
óleo ou azeite.
Assim que estiver pronto, acrescente tomate, salsa e
cebolinha.
Deixe-o cozinhando.
Coloque as folhas de ora-pro-nóbis numa bacia com água
e limão por quinze minutos para tirar o aspecto
pegajoso das folhas. Depois, seque-as e pique-as bem
fininho. Coloque-as em cima do frango, deixando ferver
rapidamente.
Misture bem o frango às folhas para que pegue o gosto
do ora-pro-nóbis.
O aspecto do prato é semelhante ao do molho pardo.
Separe algumas folhas sem picar para enfeitar e sirva
com arroz branco e angu.


Receita das Minas Gerais.

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Feijuca dos Gastrotwitteiros





Como disse o @chefantonello essa feijoada vai dar o que falar!!!

Se você ama a dobradinha cozinha x twitter, é então nosso convidado!!!!

Esperamos você lá!

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Amargo que nem jilo?!



Interessante perceber como o nosso paladar muda com o tempo.Uma das coisas que odiava quando criança era jiló. Pra mim jiló nada mais era que comida de passarinho e olhe lá! Eu não conseguia entender nem como passarinho podia gostar de jiló!

O jiló (Solanum gilo) é uma planta herbácea e anual, da família das solanáceas, muito cultivada no Brasil. Seu fruto, geralmente confundido com um legume, é famoso por seu gosto amargo. É famosa a canção de Luiz Gonzaga, "Que nem Jiló", em que ele compara as dores da saudade à amargura do jiló:

Ai, quem me dera voltar
Pros braços do meu xodó
Saudade assim faz doer
E amarga que nem jiló

A verdade é que quando já na juventude me tornei uma cervejeira de carteirinha,numa de minhas idas ao Mercado Central, não pude fazer feio...Tive que experimentar o famoso "Combinado de fígado, chouriço e pernil acebolado com jiló, acompanhado de iscas de torresmo e mandioca",tradição do Mercado. E não é que o negócio é bom?!




Depois que me tornei uma "butequeira", pude concluir que a presença do jiló no cardápio é um dos itens que caracterizam um verdadeiro boteco. Boteco sem jiló é como goiabada sem queijo, namoro sem beijo...


Junto com outras duas perguntas - de onde viemos? Para onde vamos? - uma terceira atormenta a vida de butequeiros, pelo menos em Belo Horizonte, capital mundial dos butecos: o que faz de um boteco, boteco? O que lhe garante poder ostentar esse nome?

Essa pergunta não faria sentido anos atrás, quando os lugares para comer e beber eram divididos entre botecos e restaurantes, basicamente. Não havia nenhum dilema, era escolher entre beber com os amigos (ou sozinho) ou levar a família. Bastava escolher o que se desejava no momento. Eis que essa paz foi interrompida com o advento das "novas tradições": velhos bares que mudaram seus ares , ou novos estabelecimentos e redes de bares, pipocando por toda a capital mineira. E o título de "boteco" colado a muitos desses novos nomes.

E com isso o jiló começou a ser presença não obrigatória nos cardápios de buteco...Mas este ano, o curso deste rio deve mudar. O jiló foi eleito ítem obrigatório nos pratos da décima primeira edição do Comida di Buteco. E com isso, creio eu que o ingrediente amargo que nem a saudade (ou seria a saudade amarga que nem jiló?)voltará a ocupar lugar de destaque nos cardápios de buteco pelo menos de BH.





E por falar nele...que al uma cervejinha com jiló enquano assistimos o fuebol?




Jiló a milanesa com parmesão
Ingredientes:

04 jilós (tamanho médio a grande)

02 ovos

02 colheres (sopa) de farinha de trigo

100g de queijo parmesão ralado grosso

Tempero a gosto

Gordura para fritar



Preparo:



Bater os ovos. Misturar a farinha de trigo. Fatiar o jiló e passar nesta mistura de ovo.

Passar o jiló no queijo. Fritar em gordura quente.

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terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Esta sim é uma Brastemp...




A nova linha Retro da Brastemp nos faz lembrar as antigas geladeiras da casa da “vó” , com pezinhos e puxador cromados e cores que eram sucesso na época.
Preciso falar que esta da foto eu quero?! Ah! Como eu quero!!!!

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Senhor dos meus sonhos completa 77 anos




Adoro ir a São Paulo.Mas ir a São Paulo pra mim, sem ir ao Mercadão, é a mesma coisa que não ir a São Paulo! A viagem deixa a sensação de que não foi completa. Parece que fica faltando cor...Cor,sabor e aroma!

E é exatamente assim que defino o Mercadão! Uma mistura perfeita de cores, sabores e aromas!

Existe algo mais colorido que passear pelos corredores do Mercadão?! Com certeza que não!

Quanto aos sabores...huummm....Além de tudo que compramos pra degustar em casa, o Mercadão pra mim é sinônimo de Sanduíche de Mortadela e Pastel de Bacalhau!Boa parte dos visitantes não vai fazer compras. É gente que sai dos quatro cantos da cidade (e de fora também)interessada em comer o tradicional sanduíche recheado com 250 gramas de mortadela e o pastel generosamente fornido de bacalhau, iguarias servidas em praticamente todos os restaurantes.









E os aromas?!É cheiro de tudo no ar! Aromas que se misturam de maneira harmônica, como numa receita preparada pelos melhores chefs.


Há ainda a beleza do prédio, que reúne 55 vitrais .Coisa linda de se ver! Ainda mais se for com um copo de cerveja na mão...A idéia do mezanino é bárbara!






Além das cores e aromas das mercadorias que preenchem o Mercado Municipal de São Paulo, as histórias de seus personagens, como a do enterro simbólico do leitão e a da máquina de moer pé, são uma das partes mais saborosas de seus 77 anos de vida, que estão sendo completados hoje, juntamente com o aniversário de 456 anos da cidade de São Paulo.

À moda de uma vila do interior, todos no Mercadão se conhecem pelo nome ou sobrenome da família – os Borges, os Chiappetta, os Baroni. E como acontece nas vilas, todos estão vinculados de algum modo, especialmente por histórias curiosas do lugar que ajudaram a construir.

E é por tudo isso, que hoje, este senhor que acaba de completar seus 77 anos merece a minha homenagem. A minha e a de todos que como eu, têm o mercadão como personagem de seus sonhos mais belos.

Parabéns senhor! Em breve estarei aí para comemorar esta data!


Serviço
Mercado Municipal de São Paulo
Rua da Cantareira, 306 – Parque Dom Pedro II
Metrôs São Bento e Luz
11 3313-1326

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domingo, 24 de janeiro de 2010
De volta ao passado




Nos últimos dias tenho lembrado muito da minha infância. E nestes momentos bate uma saudade danada do papai, da mamãe...Mas bate saudade também de coisas que ficaram gravadas em minha memória gustativa.Bem perto da minha casa, morava uma de minhas maiores amigas. E a mãe dela era doceira. Preciso falar por que era gordinha na infância? (Não que eu não continue sendo até hoje...hehehe) E um dos doces de que mais gostava eram os canudinhos recheados!Quantos e quantos já comi escondido da Dona Geralda!!!!

Já faz algum tempinho, minha filha também tem falado muito em canudinhos. Então hoje chegou o dia!!!! Vou pra cozinha preparar canudinhos doces e salgados! Salgados pra acompanharem a cervejinha nossa de cada dia. E doces pra suprirem as recordações de infância!


Deixo aqui as receitas e um ótimo domingo a todos!!!!





Canudinhos recheados salgados

INGREDIENTES

MASSA
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (chá) de sal
2 colheres (sopa) de aguardente
3 colheres (sopa) de óleo
½ xícara (chá) de água
Óleo para fritar

Obs: A massa é a mesma tanto para os canudinhos salgados quanto para os doces.

Recheio 1:

3 colheres (sopa) de óleo ou azeite
1 cebola picada
1 tomate picado
1 vidro de palmito
½ copo de requeijão
Temperos a gosto
2 colheres (sopa) de farinha de trigo (se necessário)


Recheio 2:

1 lata de milho verde
1 pote de requeijão cremoso
1 caixa de creme de leite
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
200 ml de leite



MODO DE FAZER

MASSA :

Em um recipiente coloque a farinha, o sal, a aguardente e o óleo. Misture com as mãos. Acrescente a água morna aos poucos até dar ponto. A seguir sove sobre superfície lisa. Deixe descansar por aproximadamente 15 minutos. Abra a massa com o rolo (bem fina para ficar crocante). Corte-a em tiras compridas e enrole-as no canudo. Frite em uma panela com óleo bem quente, retire da panela e escorra. Após escorrer, recheie a gosto.

RECHEIO :

Em uma panela aqueça o óleo e refogue a cebola. Acrescente o tomate e deixe-o murchar. Junte o palmito, requeijão, sal, temperos a gosto, salsinha e cebolinha (neste momento se desejar uma consistência mais cremosa, adicione a farinha).





CANUDINHO DE CÔCO

RECHEIO:

1coco
4gemas
300gr de açúcar
450ml de água
1colher (chá) de baunilha

Faça uma calda com a água e o açúcar até o ponto de fio brando. Deixe esfriar. Acrescente as gemas, uma a uma. Junte o coco e leve ao fogo até soltar da panela. Só recheie os canudinhos quando o doce estiver bem frio.

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sábado, 23 de janeiro de 2010
Antes do prato principal



"Para tapear um pouco um começo de fome que se anunciava, comemos um antepasto, ligeiramente assados, os dois mais novinhos." (Orlando e Cláudio Villas Bôas, A Marcha para o Oeste)



O objetivo deste post é tentar esclarecer algo que tem me chamado a atenção. Muitos tem insistido em confundir antepastos com alguns petiscos, entradinhas,canapés e afins.Mas na verdade existe sim diferença.

Se consultarmos o "Pai dos Burros" enconraremos as seguintes definições:
*Refeição servida antes do prato principal, e que se destina a abrir o apetite.
*Iguarias que se servem antes do prato principal; entrada.


Antepasto significa "antes da refeição", mas não deve ser confundido com salgadinhos ou canapés por exemplo, que são oferecidos para enganar a fome antes do prato principal.


Para os italianos o antepasto é uma seleção de prazeres culinários que te prepara para a refeição. Sempre servidos a mesa, mas em geral com uma variedade que surpreende aos que não estão acostumados.
Em um restaurante romano por exemplo, podem ser servidos em sua mesa como antepastos mais ou menos 10 pratos diferentes.





Mas não se enganem, os antepastos não são para empanturrar e sim uma maneira de excitar o paladar e a conversa. Os antepastos criam o clima perfeito que afirma teimosamente que aquela refeição de jeito nenhum permitirá ser confundida com um "fast food". Os antepastos podem ser um começo de uma comemoração perfeita, e a criação de um clima de conversa em família ou entre amigos.

E tenho dito...

Até breve!

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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Penélope Charmosa





Fiat 500 ganha versão fashion tipo 'Penélope Charmosa'
Eu quero! Ah! Como eu quero!!!!


http://migre.me/h6Ga

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Salada de Feijão de Andu com Bacalhau



Com este calor, nada melhor que uma saladinha!!!! Esta aqui é D I V I N A !!!!!! E dá até pra bebericar uma cervejinha junto!

Ingredientes

1 kg de feijão de andu
350 g de bacalhau
1 maço de orégano fresco
1 maço de tomilho fesco
1 maço de manjericão fresco
Salsa e cebolinha
30 g de cebola desidratada
30 g de alho desidratado
3 tomates Andrea ou San Marzano (sem semente/corte brunoise)
Azeite à vontade
Sal e pimenta do reino

Modo de preparo

Cozinhar o feijão al dente,com um pouco de sal e reservar
Aferventar o bacalhau
Desfiar o bacalhau deixando-o bem fino
Refogar o bacalhau no azeite
Adicionar todos os ingredientes,regrar com bastante azeite
Acertar o empero com sal e pimenta do reino
Decorar com alface roxa
Servir resfriada

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domingo, 17 de janeiro de 2010
O paraíso mineiro

Lavras Novas é um paraíso no meio das montanhas de Minas Gerais, na histórica Ouro Preto, a 115 quilômetros de Belo Horizonte. A pequena distância da capital não interfere na tranqüilidade e peculiaridades do vilarejo, uma alternativa para quem quer fugir do estresse das grandes cidades. Mesmo com um número grande de visitantes, Lavras Novas ainda mantém suas ruas e becos tranquilos, uma população acolhedora e um belo visual, além de manter uma grande reserva de histórias e mistérios.




Esquecida por séculos, mas preservada pela sua história e lendas envolventes, Lavras Novas se mostra um lugar encantador e hospitaleiro com seus visitantes.
O turismo começou a crescer a partir de 1995 com a instalação de bares e pousadas, e hoje é a principal alternativa econômica dos moradores, que, até então, viviam apenas do artesanato de taquara e da cata de lenha.




O ecoturismo, turismo rural e turismo cultural são bastante praticados no lugarejo. Conhecer cachoeiras, andar pelas trilhas, praticar rapel e cavalgadas são alguns dos tantos passeios que o turista pode fazer para conhecer a região. Mas é imperdível a caminhada descompromissada pela rua e ruelas do centro colonial, observando as fachadas coloridas e curtindo o acolhimento dos moradores.





Nos fins de semana Lavras Novas recebe visitantes que fogem da vida agitada da cidade grande em busca do ambiente interiorano, pra relaxar e degustar pratos tradicionais da culinária mineira, como o delicioso frango com ora-pro-nobis, ou o caldo de feijão à beira do fogão à lenha. Programa inigualável, em especial com uma boa companhia, para contar e ouvir causos, e escapar do friozinho que acompanha a neblina.
Mas para quem pensa que estar em Lavras Novas é só curtir o dia, está enganado. A cidade reserva um charme especial para a noite. Seus bares são aconchegantes e agitados, promovendo os famosos forrós de Lavras Novas, para enfrentar as noites frias, de muita neblina.

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sábado, 16 de janeiro de 2010
Os diamantes negros da cozinha francesa

Se folhearmos qualquer boa revista de gastronomia, iremos perceber que alguns ingredientes estão “na moda". Em grande número dos pratos executados hoje por chefs renomados, podemos encontrar com freqüência, azeite trufado, manteiga trufada, e outras “cositas” trufadas.



Estes ingredientes trufados nada mais são do que um destes componentes aromatizados com trufas negras ou brancas. De uns anos para cá, vários restaurantes, principalmente italianos e franceses, vem lançando mão destes ingredientes para dar mais sabor aos seus pratos.





Mas o que são trufas? Serei obrigada a lembrar de uma das aulas do primeiro semestre do curso de gastronomia, da resposta que um colega que não cabe citar o nome deu cheio de convicção...”São aqueles chocolates recheados...blá,blá,blá...” Não nobre colega! Aqueles chocolates adotaram o nome do fungo com o qual se parecem...





Acho então que chegou a hora de falar um pouquinho sobre estas preciosidades...

As trufas são fungos subterrâneos, do gênero Tuber. Trufas negras são cogumelos que nascem embaixo da terra, nas proximidades de raízes de carvalhos e castanheiras, utilizados na alta gastronomia. Todas as trufas são ectomicorrízicos e, portanto, são encontrados em associação estreita com as árvores. Estas são apenas as “verdadeiras” trufas, no entanto, o termo tem sido aplicado a vários outros gêneros de fungos em todo o mundo subterrâneo.

Seu cheiro tem sido descrito como semelhante ao de nozes ou sementes de girassol fritos, embora tenha também sido descrito como “um aroma ruim.” Nem todas as pessoas são capazes de cheirar o odor deste fungo.






São fungos extremamente caros, mas muito aromáticos e saborosos.Seu alto preço se deve a impossibilidade (pelo menos até hoje) de cultiva-las (elas só nascem de forma natural), e só são encontradas em algumas regiões da França e Itália, em determinadas épocas do ano.


Brillat-Savarin em seu livro "La physiologie de goût" refere-se a elas como "os diamantes negros da cozinha francesa" e muitos homens famosos como Vivaldi, Balzac, Stradivarius, Proust, Alphonse Daudet, Colette e outros glorificaram esse precioso tubérculo.

Existem mais de oitenta espécies de trufas das quais mais de vinte na Europa. Mas nem todas são comestíveis nem tem as mesmas características de sabor e aroma.
Dentro da categoria das trufas pretas, a de maior prestígio e a mais cara é a Tuber melanosporum (trufa negra do Périgord), também chamada de Tuber Nigrum. É a trufa cantada por François 1° e outros poetas famosos. A pele (peridium) é coberta de finas verrugas pretas e a carne é de um preto denso percorrido por finas veias brancas.






Dentro da categoria das trufas brancas, a de maior prestígio é a Tuber Magnatum Pico (Tartufo Bianco d’Alba). Essa trufa é muito apreciada na Itália aonde chega a custar mais caro que a melanosporum. É uma trufa de cor ocre claro com um aroma muito intenso e bem característico. É sempre degustada crua porque a temperatura destrói muito de seu magnífico aroma.

Tanto as trufas negras como as brancas são muito difíceis de serem encontradas frescas no Brasil. Alguns restaurantes as importam.





Já as trufas em lata podem ser encontradas em lojas de gourmet especializadas.


Um pouquinho de historia

Já no terceiro milênio antes de Cristo, numas tabulas gravadas em cuneiforme e encontradas em Mari na Mesopotâmia, as trufas são mencionadas como um prato digno de reis.
Mais tarde, os gregos e os romanos elogiaram esses frutos subterrâneos e atribuíram-lhes muitas virtudes entre elas a de favorecer as "atividades amorosas". No ano 1000 o grande médico árabe Aviceno prescrevia-as a seus pacientes para curar inúmeros males.
Já na Idade Média, as trufas são pouco mencionadas. Pode ser que sua cor preta, sua pele rugosa e sua produção hypogena (subterrânea) tenha-lhe conferido uma imagem satânica.
Foi François 1° de França que tendo experimentado as trufas na Espanha durante seu cativeiro as qualificou de "prato real" e as voltou a popularizar na França.

O gênesis das trufas deu lugar às hipóteses mais extravagantes. Uma que perdurou por muito tempo é que as trufas eram geradas pelo impacto dos raios sobre um solo úmido e rico em matéria orgânica.
Hoje, sabemos que as trufas são as frutificações de um tipo especial de fungos hypogénicos (que se desenvolve baixo a terra). Essa frutificação, chamada de ascocarpe, é constituída de carne (gleba) e de uma pele (peridium). A trufa é produzida por um mycelium (o aparelho vegetativo dos fungos) que vive em associação (simbiose) com as raízes de uma arvore. Estas fornecem às trufas os açúcares que não podem sintetizar devido à falta de clorofila.

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Para uma tarde agradável em Sampa



Ao lado do Museu do Futebol no Estádio do Pacaembu, de frente para a Praça Charles Miller, está o Bar O Torcedor, que acolhe os visitantes do Museu e os frequentadores da praça. Com 200 metros quadrados e capacidade para 160 pessoas, o Bar O Torcedor une ao futebol outra paixão nacional: o delicioso Chopp Brahma.





O bar conta também com 23 TVs LCD com transmissão exclusiva de futebol. Perfeito para você não perder nenhum lance da rodada.



No cardápio do bar, destacam-se os crepes gratinados (vegetarianos e doces), hambúrgueres e a costelinha de porco ao molho barbecue. O crepe Drible de Vaca, por exemplo, consiste em cubos de peito de frango, servidos com pimentão, broto de feijão, acelga e cenoura puxados em óleo de gergelim, gratinado com molho de teriyki. O Artilheiro é a porção de costelinha suína no bafo, servida quente ao molho barbecue. Entre os hambúrgueres, sempre acompanhados de batata chips, o Mata Mata, de calabresa, servido com mussarela de búfala, alface americana e molho tártaro é outra promessa de preferência do público. Também oferece petiscos de boteco, lanches especiais, doces de vitrine, drinks, sucos e refrigerantes.




Serviço:
Bar O Torcedor
Praça Charles Müller, s/nº - Pacaembu
(11) 3969 0739

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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Pitanga...por onde andas?!

Que minha filha é do contra, gosta daquilo que ninguém gosta, quer aquilo que não se encontra, isto é um fato. Mas mãe é sempre mãe (e vaca é vaca) e nunca consegue gostar menos de um filho por o mesmo ser de esquerda!

Fato é, que já faz mais de ano, que esta esquerdista vira e mexe vem com seu desejo de comer pitanga novamente à tona. Sim, pitanga!!! Aquela frutinha vermelha, de um vermelho vivo, cheirosa, gostosa de se comer...






Mas a coisa não é tão simples assim! Também já faz mais de ano que por onde passo, procuro as benditas (ou seriam malditas?!) pitangas e não as encontro! Pelo menos em sua forma original!Só as encontro em forma de shampoo, cremes, sabonetes,etc,etc! E como encontro!!!! É produto de higiene e beleza feito com pitanga pra tudo enquanto é lado!!!!






A pitanga é nativa daqui do Brasil, pitanga é um nome que vem da palavra tupi pyrang, que significa vermelha, bem vermelha, a pitanga só dá de outubro a janeiro, ou de abril a junho, é fruta de calor, de verão, de férias, fruta com gosto de quintal. Até aí, beleza!!!!! Mas os quintais em Belo Horizonte não existem mais, pelo menos onde meus olhos alcançam...

Em minha última ida ao Sul da Bahia, cumpri uma maratona....Mercado, feiras livres,até que na pousada onde estava me falaram da Praça das Pitangueiras em Porto Seguro.Programamos uma chegada em Porto....quem sabe assim acabava de vez com esta tortura?!




A praça realmente é linda...pitangueiras pra todos os lados! Mas que decepção...como já estávamos em fevereiro, as danadas das pitangas tinham acabado de sair de cena e apenas algumas poucas aguardaram pela nossa chegada!!!!


E assim vou levando a vida....procurando pitanga por onde passo! Aqui em BH impossível encontrar!!!!O jeito vai ser comprar um sítio e plantar!!!Ou então corro o risco de futuramente, quando minha filha engravidar, vir a ter um netinho com cara de pitanga!!!!






Saiba um pouco mais sobre pitangas


Origem
América tropical
Características
Possui apenas flores brancas e solitárias, frutos pequenos e comestíveis de cor vermelho brilhantes com nervuras longitudinais. Seu tronco é liso de cor clara sendo comum trocar sua casca ao longo do ano.
As folhas são ovaladas, lisas e verde brilhantes. As folhas dos novos brotos tem um tom avermelhado.
Ambiente
É uma planta de exterior, podendo se adaptar em interior durante os meses de verão, desde que próxima a uma janela com uma boa ventilação. No exterior pode ser cultivada a pleno sol, resultando uma maior produção de frutos e diminuição no tamanho das folhas. Durante o inverno, se ficar exposta a baixas temperaturas possivelmente perderá todas as folhas.


Nome Científico
Eugenia uniflora.
Família Botânica
Myrtaceae
Características Gerais
É planta amplamente cultivada em pomares domésticos para produção de frutos, que são consumidos ao natural e na forma de sucos ou geléias. É recomendável seu plantio destinado à recomposição de áreas degradadas, visando a proporcionar alimento à avifauna. Floresce de agosto a novembro.


Prepare uma deliciosa mousse de pitanga (Se você encontrá-la, é claro!!!)






Mousse de pitanga

Ingredientes

• 1 envelope de gelatina em pó sem sabor (12g)
• 1 lata de leite condensado (normal ou desnatado)
• 200 g de polpa de pitanga (pode ser congelada)
• 3 claras
• 2 colheres (sopa) de açúcar

Modo de fazer

Junte cinco colheres (sopa) de água fria à gelatina e leve ao fogo em banho-maria até dissolver. Reserve. Bata no liquidificador o leite condensado, a polpa de pitanga, meia medida (da lata) de água e a gelatina dissolvida.

Em uma batedeira, bata as claras em neve com o açúcar, adicione ao creme de pitanga e misture delicadamente. Coloque a mousse em taças e leve à geladeira por cerca de 4 horas ou até ficar firme.

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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Acervo da Carne




O vilarejo de Macacos, localizado a 20 quilômetros de Belo Horizonte, possui muito mais do que belas paisagens naturais.

Cercado por mata e riacho, o Restaurante Acervo da Carne é um lugar que merece ser visitado.




Realmente nem parece que estamos a poucos km de Belo Horizonte. Um Restaurante fino, bem montado, estruturado, com um belo cardápio de comidas e vinhos. Impressionante como de dia e de noite conseguem fazer ambientes e climas bem distintos.

De dia, sexta a domingo, a família se diverte, ainda mais as crianças. Banheiros adaptados para deficientes físicos e fraldário, fazem a diferença do lugar.





Já de noite, um lugar romântico, rodeado por friozinho e uma caliente lareira de centro. Para completar, um fondue ou rodízio de tira-gosto completam a noite.






O destaque do cardápio fica por conta da picanha argentina, prato mais pedido pelos clientes.






Até as 20 horas, atende no serviço à la carte.Uma boa sugestão de entrada é a carne de sereno com mandioca na manteiga. Como prato principal, há pernil de javali, filé de truta ou frango à moda caipira.

As sobremesas, todas caseiras, incluem musse prestígio, torta de limão e strudel de maçã. Este último é pra comer rezando!





Após as 20 horas serve petiscos em sistema de rodízio, que inclui, entre seus 50 itens, camarão frito, pastel de angu e fígado acebolado com jiló. Monta também um menu de fondue, com nove opções: filé mignon, frango, javali, camarão, carne de
sereno, picanha, queijo,codorna e chocolate.

Tudo por um preço justo e por um atendimento a níveis de restaurantes de São Paulo. Vale a pena conferir



Acervo da Carne
Rua da Saudade, 169 - São Sebastião das Águas Claras
Telefone: (31) 3547-7153
Nova Lima - MG
www.acervodacarne.com.br

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domingo, 10 de janeiro de 2010
Chef Túlio International Butekim




Taí um bar que tem o verdadeiro sentido do " buteco mineiro". Mesas na praça ao ar livre (há espaço dentro do bar também, mas é muito quente e abafado no verão) cerveja em garrafa bem gelada e tira-gosto de comer ajoelhado. E bota ajoelhado nisso!

Asinha vulcânica, escondidinho com creme de mandioquinha e peixe ao molho de manga são exemplos de delícias da casa.

O atendimento é bacana e o chef Túlio supervisiona a cozinha pessoalmente.Interessante é o carisma do cara! Na segunda vez que fui, fiz uma encomenda de pimenta e carne de sereno para levar para o amigo Paulinho pescador em Arraial dAjuda, e acabei levando outra encomenda dele pra outro mineiro em Arraial.Depois disso o considero um amigo! Bom papear e trocar ideia com ele!

O preço é mais alto que a média dos butecos de BH ,mas vale a pena. E vale mesmo!


Os atrativos são os pratos diferentes, elaborados pelo chef Túlio Montenegro, que adaptou algumas receitas que aprendeu durante os 15 anos em que morou nos Estados Unidos. Um dos destaques é Escondidinho de Sereno (carne de sol, refogada em manteiga, coberta com purê de mandioca com açafrão e ervas).

O "Chef Tulio" é uma excelente opção para se divertir, bater papo com os amigos, saboreando comidas internacionais servidas como tira-gostos belo-horizontinos. Fica a dica para as saladas, tira-gostos, friturinhas, além dos pratos e molhos para as massas.



Chef Túlio
Avenida Silviano Brandão, Horto
Belo Horizonte
(31) 3481-7724. www.cheftulio.com.br

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sábado, 9 de janeiro de 2010
Bar Brahma



Numa iniciativa inédita, o Instituto Datafolha foi às ruas para saber quais são os restaurantes e bares preferidos ou mais lembrados pelos paulistanos.

Durante o mês de abril, foram ouvidas 1.389 pessoas, que deram sua opinião em 14 categorias, além de elegerem os melhores estabelecimentos em seu bairro ou região.


Em seis dos ítens em votação, o resultado foi um só: Bar Brahma

Melhor bar de São Paulo
Bar Brahma

Boteco chique
Bar Brahma e Bar do Juarez

Chope
Bar Brahma

Fim de noite
Bar Brahma

Happy hour
Bar Brahma

Música ao vivo
Bar Brahma


Tradição e modernidade no centro de São Paulo

O endereço não poderia ser mais poético: como já dizia a música de Caetano, "alguma coisa acontece no meu coração, que só quando cruza a Ipiranga e a Avenida São João". E é nesta esquina, bem no coração da cidade, que São Paulo acolhe o Bar Brahma.

Desde a fundação, em 1948, o Bar Brahma foi testemunha de fatos importantes da nossa história. Desde as acaloradas discussões sobre a repressão política da década de 60 até as comemorações dos 450 anos da metrópole, em 2004. O Bar Brahma já é parte indissociável da trajetória de São Paulo.

Engana-se, entretanto, quem acha que o Bar Brahma vive de história. A tradição de trazer sempre o melhor da música e da gastronomia paulistana à esquina mais famosa da cidade faz a imagem do Brahma se reinventar a cada temporada.



Nos shows, nomes como Cauby Peixoto e Demônios da Garoa se misturam aos artistas contemporâneos e de repertório variado, como Vanessa Jackson, Carolina Soares, entre tantos outros. No cardápio, os “petiscos de bar” contam com um preparo mais do que especial, atribuindo qualidade à gastronomia.


Sempre lotado, o Bar Brahma alia o clima saudosista (e o público mais velho) aos jovens e celebridades que sempre aparecem por lá. Música ao vivo com apresentação de cantores importantes do cenário nacional. Pelo menos uma vez por semana, grandes sambistas animam o lugar na companhia das escolas de samba.
No cardápio, destaque para a picanha Brahma com molho de agrião e batata recheada.


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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Barraca do Jonas - Trancoso

Na minha última ida a Trancoso,vivi uma experiência mágica.Fui conduzida por um nativo até a Praia dos Coqueiros.Clima diferente de outras praias, pois acaba sendo menos procurada pelas agências de turismo que lotam as barracas de por exemplo a Praia dos Nativos, tirando um pouco do charme da região.

O natvo me recomendou a Barraca do Jonas, onde fui muito bem recebida.De cara recebi um convite para conhecer a cozinha da barraca.Simpática e feliz atitude!






A Barraca do Jonas serve ótimas moquecas de peixe, camarão, polvo. Tudo fresco, comprado diretamente dos pescadores de Trancoso. Tem também ótimos tira-gostos, aipim frito, carne de sol, isca de peixe e etc., para acompanhar a cerveja sempre geladíssima. Tudo isso e mais o atendimento com a simpatia do Jonas.




Outro diferencial é que Barraca do Jonas continua com cadeiras de madeira, o que mantém o charme de um local na sua maioria já invadido pelas mesas e cadeiras de plástico.


Mas vai além disso. O que me deixou apaixonada, foi o budião que comi ali.Confesso que depois de uma cervejinha e outra, acabei esquecendo de guardar os detalhes da preparação do prato,que desde o ínicio me foi avisado que demoraria umas duas horas para ficar pronto. Duas horas que valeram a pena!Em toda minha vida, nunca comi nada igual!
Prometo retornar ali e descobrir todos os segredos desta maravilha!Será que pela foto abaixo dá pra sentir o gostinho?!





Ah! Ia esquecendo de contar! O peixe entre outros complementos, vem acompanhado de uma farofa de banana que dá outro toque de magia a refeiçao!





Antes de prepararem o prato, fui apresentada ao famoso budião!Peixe lindo!De um azul diferente,de encher de curiosidade qualquer mortal.E quando segurado pelo meu filho para a foto, ficou ainda mais lindo!








Barraca do Jonas
Cozinha: Peixes e Frutos do Mar
Bom para ir: com a família, com os amigos, apreciar o visual da praia
End: Praia dos Coqueiros

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