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segunda-feira, 30 de maio de 2011
Sonho Meu é vencedor do CdB BH. Aprenda a preparar






O Sonho Meu do Bar do bar do Zezé é a receita vencedora do Comida di Buteco 2011 de Belo Horizonte. é com um certo atraso, mas sempre em tempo que publicamos o passo-a-passo da receita campeã.







Sonho Meu


Ingredientes:


- 1 Kg Músculo
- 500 gr Feijão Andu
- 1 Tomate médio sem sementes e em cubos
- 1 Cebola média cortada em cubos
- 200 gr Lingüiça calabresa em rodelas
- 200 gr Bacon
- 1 colher (sopa) alho e sal
- 1 colher (sopa) Colorau
- Óleo
- 1 Kg Mandioca amarela
- 1 colher (sopa) Manteiga de garrafa
- 1 colher (café) sal
- Pimentões verde, vermelho e amarelo picados em tiras
- Cheiro verde e pimenta biquinho a gosto
- 2 colheres de maionese


Modo de fazer:


Corte a carne em cubos e tempere com alho e sal. Refogue a carne com um fio de óleo e o colorau e cozinhe na pressão por 20 minutos.


Cozinhar o feijão andu com a linguiça calabresa em rodelas de 15 a 20 minutos; depois de cozido escorra o caldo e reserve.

Frite o bacon, a cebola, acrescente o tomate em cubos, os pimentões e em seguida o feijão com a linguiça calabresa; depois de refogados junte-os à carne já cozida.



Mandioca


Cozinhe a mandioca com 1 colher (café) de sal até quase desmanchar; acrescente a manteiga de garrafa e a maionese.


Monte o prato e enfeite com cheiro verde e a pimenta biquinho.


Com uma cervejinha...








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domingo, 29 de maio de 2011
Doces portugueses



As receitas têm muito em comum: em geral, levam açúcar e ovos. Muitos. O número de gemas – algumas levam até 20! – é proporcional ao seu sabor. Como não ficar com água da boca com doces como fios de ovos, pudim de ovos, barriga de freira e toucinho do céu?

São os chamados Doces Conventuais. Uma tradição portuguesa do século 15, quando o açúcar entrou para a gastronomia deste país e para suas refeições. Os doces eram feitos pelas freiras dos conventos. Muitas, de famílias ricas, tinham seu dote revertido à instituição. As refeições aos visitantes eram fartas e conhecidas por seu sabor.

E por que a gema como ingrediente principal? Na época, não havia goma para as freiras arrumarem seus hábitos. Por isso, elas usavam as claras do ovo para engomar. Com as gemas, elas começaram a fazer doces. Vem daí a tradição.


Aprenda a preparar o delicioso Toucinho do Céu



 
 
Ingredientes:

20 gemas peneiradas
2 ovos inteiros

Calda:

200ml de água
350g de açúcar


Modo de preparo:

Fazer a calda em fogo médio adicionando a água e o açúcar, depois reservar a mesma até ficar fria.

Bater as gemas peneiradas, pegar um funil*, colocar as gemas e os ovos inteiros e ir adicionando junto à calda reservada, em fogo médio. Deixar dar o ponto e depois levar ao forno para dar uma pequena gratinada.

*O funil utilizado é o próprio para se fazer fios de ovos. Ele é facilmente encontrado em lojas de artigos de cozinha.

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quarta-feira, 25 de maio de 2011
Café Gourmet






Companheiro da maioria dos brasileiros, o café se faz presente no cardápio, sendo uma bebida prática e prazerosa, que pode ser encontrada em quase todos os locais, desde salões de beleza até mesmo recepções de luxuosos hotéis. Mas existem cafés, e cafés! E a onda de café gourmet vem tomando conta principalmente nas grandes capitais para deleite dos apaixonados pela bebida.


Em Londres é possível degustar uma chicara de um café gourmet chamado de Caffe Raro, feito com uma mistura de Kopi Luwak – cujos grãos são tirados de fezes de um tipo de gato selvagem da Indonésia e o Jamaican Blue Mountain, uma outra raridade.Experiências únicas para os apreciadores da bebida.

Os preciosos grãos são processados pelo aparelho gastrointestinal da civeta, pequeno mamífero asiático, parecido com um gato, que escolhe com bastante critério os grãos que irá ingerir. Depois de digeridos e excretados os preparadores recolhem das suas fezes cada grão que será cuidadosamente lavado para serem comercializados.

É justamente a sua pequena produção, 250 quilos por ano, que torna o seu valor altíssimo, cerca de 2 mil reais o quilo. A fermentação natural que ocorre no estômago do Luwak  é que o torna uma raridade apreciada em todo o mundo, garantindo sabor e aroma inigualavelmente adocicado.





Mas vamos falar de Brasil... Você já imaginou tomar um cafezinho feito com os grãos tirados das fezes de uma ave? E se esse café custasse algo em torno de R$240,00 o quilo? Esse café existe. Trata-se do Jacu Bird Coffee, ou Café do Jacu, que é produzido na fazenda Camocim, em Pedra Azul, Domingos Martins.

Parece estranho, mas esse café exótico é um dos mais caros do mundo e o mais caro do Estado. Para se ter uma ideia, a maior parte da produção é vendida para as melhores cafeterias de Tóquio, Londres, Los Angeles e São Francisco.No Espírito Santo, apenas a Casa do Porto, em Vitória, a Estalagem Petra e o restaurante Don Lorenzoni, em Pedra Azul, comercializam o Café do Jacu.

O motivo de ser tão caro, e raro, é porque passa por um processo diferente dos tradicionais. Os grãos do Jacu Bird são colhidos das fezes de uma ave chamada jacu, que come os melhores frutos do cafeeiro, aqueles sem defeito e completamente maduros.

Considerado uma ameaça para o lucro dos cafeicultores, pois em certos cafezais comiam até 10% da produção, o jacu passou de vilão a grande colaborador do cafeicultor e empresário Henrique Sloper, proprietário da Fazenda Camocim, em Domingos Martins.

Após saber que o café mais caro do mundo – o Kopi Luwak –, da Indonésia, é produzido a partir dos grãos encontrados nas fezes do civeta, um tipo de gato selvagem, Sloper resolveu fazer a experiência com os grãos encontrados nas fezes dos jacus que devoravam a produção de arábica em sua propriedade.

E o resultado o deixou animado. Além de ser um produto exótico, o sabor do café surpreendeu até os melhores especialistas em degustação do País. A provadora e consultora de café de São Paulo Eliana Relvas provou o Café do Jacu e afirmou que vale a pena."O sabor desse café é equilibrado e muito bom. Fica um gosto bom na boca. O mais diferenciado é que se trata de um produto exótico", disse Eliana.

A primeira produção do Café do Jacu ocorreu em 2006, com poucos quilos. Em 2008, atingiu cerca de 150 quilos. Agora, toda a produção é exportada. O preço? Quem dá é o produtor, que só vende quando encontra alguém que pague o valor que ele quer.


























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sábado, 14 de maio de 2011
Receitas portuguesas



Os pratos que há gerações estão nas mesas de jantar em Portugal foram reunidos no livro “As receitas das famílias portuguesas” (Lua de Papel), escrito por Filipa Vacondeus. A autora, ícone da gastronomia lusitana, compilou receitas tradicionais, que ela chama de “patrimônio nacional”. Sua intenção é transmitir de forma prática e simples aos mais jovens o modo de preparo destes pratos.

No livro, receitas de entradas, ovos e omeletes, sopas, peixes, frutos do mar, carnes, doces e as típicas das festas de famílias portuguesas. Há desde receitas rápidas, práticas para o dia a dia – como as omeletes, pratos com frangos e carnes -, até as mais elaboradas, típicas de festas de Natal e Ano Novo – do peru de Natal a sobremesas como encharcada e gelado de abacaxi. Também não faltam modos de preparo do bacalhau.

Nas receitas, a autora faz observações e sugere a substituição de ingredientes, seja para torná-los mais leves, menos calóricos, ou mais econômicos e acessíveis. Ainda dá dicas de preparo. A preocupação da autora é em sempre tornar o ato de cozinhar mais fácil, especialmente para aqueles que têm pouca intimidade com a cozinha. E assim, compartilhar com os mais jovens a memória gastronômica de Portugal: suas delícias típicas.

No último final de semana matei a vontade de comer arroz doce que vinha me perseguindo há tempos... Testei a receita da Felipa





Ingredientes

½ litro de água
75g de manteiga ou margarina
1 pau de canela
8 colheres de sopa de açúcar
1 litro de leite quente
½ xícara de chá de arroz
6 gemas
Casca de limão
Canela em pó o quanto baste
Sal


Modo de preparo

Leve ao fogo uma panela com a água, a manteiga, o pau de canela e a casca de limão. Quando a manteiga estiver derretida, despeje o arroz, junte uma pitada de sal, mexa e deixe cozinhar até incorporar quase toda a água. Então, acrescente o leite, deixe ferver mais um pouco e despeje o açúcar. Continue a cozinhar, mexendo de vez em quando. Em uma tigela, bata as gemas e coloque algumas colheradas de arroz, batendo bem para as gemas não talharem. Então, despeje esta mistura na panela, já com o fogo apagado. Misture bem, retire o pau de canela e a casca de limão e despeje em uma travessa de servir. Deixe esfriar um pouco e, finalmente, polvilhe com canela em pó.

Receita aprovadíssima e livro mais que recomendado!





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sábado, 7 de maio de 2011
O melhor tempero é o amor - Dia das mães



Tem gosto de gemada para alguns, de papa de aveia para outros, de macarronada, bolo de chocolate morno, bife de panela, doce de banana de rodinha, ou, para os mais sortudos, de tudo junto. O cardápio é bem variado, mas no comando das caçarolas afetivas, a mão que engrossa o caldo das boas lembranças é quase sempre a mesma que balança o berço.

Mãe, garantem os psicólogos, é a principal referência de sabor que qualquer um tem na vida. Mesmo que ela não saiba fritar um ovo.“Alimentar as crias é uma responsabilidade imposta às mães pela natureza.Começa com a amamentação e continua pelo resto da vida”, diz a psicóloga Danielle Diniz.Mas amanhã, as “nutricionistas”da família bem que merecem uma folguinha. Para retribuir todas as aulas de paladar, dos primeiros brigadeiros nas tardes chuvosas em diante, nada mais justo que neste Dia das Mães as homenagens sejam gastronômicas.

Que tal então escolher um restaurante bem bacana e levar a sua mãe?! Ou melhor ainda...que tal ir você para a cozinha e com todo carinho preparar o almoço da sua mãe?! Se o seu tempero para os pratos for o amor, (não aquele dos saquinhos) não terá como a sua mãe não gostar!

Vamos para a cozinha?!

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terça-feira, 3 de maio de 2011
O Encontro entre o Café e o Vinho




A relação entre vinho e café pode ter começado a milhares de anos. Mas os dois produtos traçaram caminhos diferentes no mundo, principalmente com relação às suas complexidades. Entretanto, os dois andam lado a lado quando falamos em aroma, sabor e cuidados durante o processo de produção.

O vinho criou uma cultura de apreciação importante e cativou amantes há décadas. O café, por sua vez, vem atualmente formando esse hábito e têm conseguido acompanhar o caminho do primeiro. Por fazerem parte de mercados de produtos diferenciados, ambos têm similaridades e podem ser comparados relativamente ao status de consumo.

O mundo do vinho permite, com frequência, comparações entre safras de diferentes regiões produtoras, entre uvas de espécies distintas e tecnologias de vinificação. Cada tipo de vinho possui seu momento apropriado para degustação.

Com o café não é diferente. O preparo que será dado ao café e a última etapa pela qual passa o produto influenciam fortemente na qualidade final na xícara, além, é claro, do beneficiamento e da torra do grão.

As vinícolas têm receitas milenares de cultivo que, aliadas aos diferentes microclimas das regiões onde são cultivadas e ao cuidado de cada produtor com o solo e a vinha, conferem às bebidas notas altas. A junção desses fatores é denominada terroir e influencia no resultado final do vinho produzido. Assim como a uva cultivada e as variedades, que passam por diferentes processos de vinificação, o café tem algumas espécies comercializadas e variedades distintas.

No entanto, é possível estabelecer uma relação direta entre os processos pelos quais passam os dois produtos. O fruto do café, conhecido como cereja quando maduro, deve ser colhido na sua maturação plena, assim como a uva na videira. Outras etapas importantes do vinho e do café são a fermentação e a torra, respectivamente. Estas fases determinam a qualidade e o tipo de bebida ou grão que chega ao consumidor.

O processo de fermentação do vinho é complexo, com diversas nuances entre os tipos de bebidas a serem preparadas. No geral, é um fenômeno natural no qual o açúcar contido nas uvas se transforma em álcool sob a ação de leveduras. Simultaneamente ocorrem outras reações químicas que, ao final do processo, resultam no vinho que conhecemos. O tempo de fermentação, a forma como toda a vinificação é realizada e o armazenamento para envelhecer ou seguir para o engarrafamento determinam a qualidade, o aroma e o sabor do produto.

O mesmo acontece com o café no processo de torra, que ocorre respeitando as características do grão beneficiado, o tipo de preparo que ele irá receber e as possíveis diferenças de paladar e gosto do consumidor do produto. O mesmo grão torrado de maneiras diversas, nível do claro ao escuro, resulta em uma bebida completamente distinta que pode acentuar as qualidades ou mascarar defeitos dos grãos. Do lado positivo podem-se notar nuances cítricas, florais e doces ou negativas, como amargor e adstringência, por conta de um beneficiamento incorreto ao longo do processo ou de uma torra muita escura.

O sommelier, conhecedor da arte para harmonizar o vinho, indicará a melhor temperatura para cada tipo de bebida. Há também o cuidado com a taça escolhida, que deve ser preferencialmente lisa, incolor, com pé alto e diâmetro de boca menor que o do corpo, o que facilita a análise olfativa.

O café não chega pronto ao consumidor, esta a grande diferença entre ele e o vinho. Para prepará-lo corretamente é necessária a participação do barista, profissional que há poucos anos começou a ter sua importância reconhecida no mercado de cafés de qualidade. O barista carrega a responsabilidade de entregar ao apreciador um café bem tirado, que destaque todas as nuances que o grão apresentou durante o processo de produção.

A última etapa da cadeia cafeeira está nas mãos deste profissional, que irá realizar a moagem adequada do grão para o tipo de preparo. No filtro ela é fina, na french press e na cafeteira italiana deve ser grossa e para o espresso, média. A quantidade de pó para a proporção e temperatura ideais da água, a regulagem do acessório ou maquinário utilizado e o tempo de contato da água com o pó são pontos importantes para os quais o barista deve atentar, além da escolha da xícara de formato correto e sua temperatura.

 

 
























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