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quinta-feira, 15 de abril de 2010
La carta




Muitos restaurantes italianos têm realmente um cardápio impresso, mas o que se passa é que os clientes nem olham para ele. O cardápio do dia, ou melhor, a sugestão feita pelo garçom, pelo cozinheiro ou pelo proprietário é bem mais levada em conta quando se trata da escolha dos pratos.

Os chamados “pratos do dia” são escritos de um modo mais ou menos legível e com uns floreios adicionais mais ou menos inteligíveis no dialeto local, numa simples lousa ou tabuleta, mas ninguém está seriamente convencido de que um cliente se limita a olhar para o quadro e fazer de imediato o seu pedido. Um ritual importante numa ida a um restaurante reside numa longa discussão com o pessoal. Por esta razão, em muitos restaurantes nem sequer existe um cardápio impresso.

O procedimento mais frequente é o garçom vir à mesa e descrever o que há para pedir. Por vezes, é o próprio cozinheiro que vem à mesa aconselhar a clientela e perguntar o que pretendem comer. Uma vez que as regiões da Itália preservam fervorosamente as suas próprias tradições e nomenclaturas culinárias, é normal haver necessidade de uma explicação detalhada dos vários pratos, ingredientes e modos de preparo, em especial quando o cliente não é natural do lugar.

E o que fazer no caso que um cliente não aceitar nenhum dos pratos apresentados? Não há qualquer problema. É só ele descrever o que pretende e mandar perguntar na cozinha se dispõem dos ingredientes necessários. Como informação para o cozinheiro, anota-se o modo de preparo pretendido e, se for possível preparar o que o cliente deseja, normalmente o seu capricho é satisfeito.

Guia rápido para comer na Itália

• Coma muito, sem culpa. A comida é cara mesmo, mas é boa demais.
• Só se sente para comer se for absolutamente necessário. A diferença de preços entre a comida servida no balcão e a servida nas mesas chega, em alguns casos, a até 40%.
• Se você resolver sentar-se à mesa, verifique no cardápio se o restaurante cobra “taxa de pão”. É que a primeira coisa que vão servir é uma cesta de pão, que, na maioria dos casos, não é cortesia. Ela é cobrada e os preços variam entre 1 e 2 Euros. Por isso você pode dispensá-la sem pudor. Eles vão ficar aborrecidos, mas paciência.
• A conta costuma ser confusa. Normalmente os garçons apresentam um pedacinho de papel com o valor cobrado. Peça uma fattura, que é a conta discriminada. Eles não vão gostar, mas insista, senão você poderá pagar por coisas que não comeu.
• Muitas vezes o cardápio apresenta preços bem camaradas, mas, em compensação, a taxa de serviço é alta. Poucos restaurantes cobram 10% e muitos chegam a cobrar 18%. Há alguns outros, porém, em que a taxa já está incluída no preço.
• Pelo menos uma vez faça uma refeição tradicional italiana, com entrada, primeiro prato, prato principal e acompanhamento, além da sobremesa. É uma experiência e é uma delícia.
• Sobremesa: tudo é bom, mas os sorvetes são imbatíveis. Mesmo no frio, tome muito!
• Falando em sorvete, a cobrança lá é diferente: enquanto aqui nós pagamos de acordo com a quantidade de sabores, lá você paga pelo tamanho, independente de quantos sabores escolher.
• Evite comer nas vans que ficam perto dos pontos turísticos e monumentos históricos. É caro e não é bom.
• Essa é meio manjada, mas dê preferência a restaurantes, lanchonetes, trattorie e afins que estejam cheias: geralmente é indicativo de que boa comida e bom preço. Mas com um pouco de paciência você encontra lugares escondidos bem bacanas.
• Não almoce: as refeições são longas e você perde tempo precioso. Tome um bom café da manhã e dê preferência ao jantar. Quando a fome bater coma um panino, em pé.
• Tudo o que você pedir para beber (refrigerante, suco etc) virá quente. Se você pedir gelo eles dão, mas vão te olhar como se você fosse de outro planeta.
• Apesar de haver muitas frutas à venda nas feiras e mercados, e de ótima qualidade, os sucos de frutas geralmente são prontos, pasteurizados, em caixinha ou em garrafa. Em compensação, a água mineral é ótima!

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