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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Brindando 2012

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O tradicional brinde de fim de ano poderá ser melhor ainda se seguirmos os conselhos de alguns químicos franceses, que dizem que o champagne deve ser servido da mesma forma que a cerveja, com a taça "de lado".

Pesquisadores da Universidade de Reims concluíram que a temperatura ideal para o consumo de champagne deve ser de 4°C. Além disso, deve ser servida com a taça inclinada, pois a baixa temperatura e a inclinação correta do copo conseguem diminuir a agitação das moléculas de CO2, que demoram mais tempo para se desprender da bebida, o que é fundamental para o champagne e outros espumantes.

A efervescência formada pelo CO2 dos espumantes ajuda a transferir o sabor, o aroma e a "sensação" da bebida para a boca (para as papilas da língua) de quem degusta.

Os cientistas estudaram a perda de dióxido de carbono no champanhe usando dois métodos distintos. Um envolvendo o derramamento da bebida em linha reta na taça. O outro foi feito com o recipiente inclinado (igualzinho o método utilizado com a cerveja). Concluíram qua a taça levemente inclinada diminui a perda de gás carbônico (CO2) pela metade.

Eles também testaram a quantidade do gás em três temperaturas distintas (4ºC, 12ºC e 18ºC) e observaram que quanto mais baixa, mais o CO2 se mantinha no líquido. O que já se suspeitava pela lei da solubilidade: quanto mais quente a bebida, mais agitadas ficam as moléculas e os gases se desprendem com mais facilidade. Isso explica o porquê de refrigerantes e cervejas borbulharem mais quando não estão gelados.

Essa é a primeira vez que cientistas estudaram especificamente a relação entre a quantidade de CO2 e o sabor e a qualidade da bebida. O estudo foi publicado no "Journal of Agricultural and Food Chemistry", uma revista científica da Sociedade Americana de Química.

O grupo da Universidade de Reims, liderado por Gérard Liger-Belair, tem trabalhado há algum tempo com as bolhas e o sabor do champanhe e de vinhos finos. Em 2009, eles publicaram outro artigo no qual mostraram que o formato da taça - reto (em forma de "flauta") ou ovalado (de "navio") - pode influenciar a capacidade de a bolha se misturar à bebida, alterando seu sabor. Nesse estudo, eles mostraram que a ovalada é melhor.

Agora, a intenção do grupo é desenvolver um modelo matemático completo, que inclua as múltiplas formas de desprendimento do CO2 enquanto o champanhe é servido.

O motivo do interesse pela bebida dos brindes tem uma explicação: a Universidade de Reims fica na região de Champagne-Ardenne, na França. Exatamente onde é que é feita a bebida original, que leva o nome da região.


Fonte: FOLHA DE SÃO PAULO

















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