sábado, 10 de setembro de 2011
Em volta dessas mesas, uma cidade
Buteco também é cultura!
Com o nome "Em volta dessas mesas, uma cidade - Bares como lugares na história de Belo Horizonte", acontece no Museu Abílio Barreto em BH uma exposição muito interessante.
O texto abaixo faz parte do folder explicativo da exposição que vale à pena ser visitada:
"Desde a década de 1970, vem sendo construído, mediante registros em livros, filmes, crònicas, entrevistas e documentários, um discurso que define a capital como a "cidade dos bares. Atualmente, essa tendència intensificou-se com a promoção de feiras, reportagens na imprensa, competições e até mesmo a criação de novas palavras, como o verbo "botecar. Capital dos bares, botecos, botequins. Essas alcunhas, divulgadas por inúmeros veículos de comunicação, em àmbito nacional e internacional, exorcebam o discurso já existente."
Enquanto passeia pela boemia, o visitante visita a história da cidade e a mudança nos costumes (como na época em que alguns bares eram permitidos só para homens).
A exposição aborda a relação da “Capital Mundial dos Butecos” com os bares, desde os primórdios de sua construção. Traz objetos, documentos, imagens e textos e destaca espaços que foram e são emblemáticos na história da capital, preservando hábitos tradicionais de consumo e sociabilidade.
Especificamente, a mostra dispõe de ambientes diversos e, entre eles, está o Túnel do Tempo, que leva o visitante a um passeio pelos primeiros bares da cidade e há também um mapa que indica a localização atual dos 12 mil bares em Belo Horizonte. Por todo o espaço, há entre os diversos objetos, mesas, cadeiras, coleção de garrafas de cervejas, cachaças e outras bebidas com marcas que não existem mais, e ainda, uma mesa de sinuca que pertenceu a Juscelino Kubitschek, dentre outras raridades.
Vitrolas, alambiques antigos, caixas registradoras, coqueteleiras, velhos comerciais de cerveja, garrafas de bebidas que saíram do mercado, e uma mesa de sinuca que foi de Juscelino Kubitschek trazem nostalgia às mesas.
A iluminação é em parte feita com lâmpadas em garrafas de vidro esverdeado.
Fui, visitei, adorei, butequei após a mesma e recomendo!
Enquanto passeia pela boemia, o visitante visita a história da cidade e a mudança nos costumes (como na época em que alguns bares eram permitidos só para homens).
A exposição aborda a relação da “Capital Mundial dos Butecos” com os bares, desde os primórdios de sua construção. Traz objetos, documentos, imagens e textos e destaca espaços que foram e são emblemáticos na história da capital, preservando hábitos tradicionais de consumo e sociabilidade.
Especificamente, a mostra dispõe de ambientes diversos e, entre eles, está o Túnel do Tempo, que leva o visitante a um passeio pelos primeiros bares da cidade e há também um mapa que indica a localização atual dos 12 mil bares em Belo Horizonte. Por todo o espaço, há entre os diversos objetos, mesas, cadeiras, coleção de garrafas de cervejas, cachaças e outras bebidas com marcas que não existem mais, e ainda, uma mesa de sinuca que pertenceu a Juscelino Kubitschek, dentre outras raridades.
Vitrolas, alambiques antigos, caixas registradoras, coqueteleiras, velhos comerciais de cerveja, garrafas de bebidas que saíram do mercado, e uma mesa de sinuca que foi de Juscelino Kubitschek trazem nostalgia às mesas.
A iluminação é em parte feita com lâmpadas em garrafas de vidro esverdeado.
Fui, visitei, adorei, butequei após a mesma e recomendo!

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