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quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Momento Biertruppe Vintage Nº 1


Acomodo-me na poltrona do teatro à espera da afinação da orquestra, que trina acordes desconexos. Faz-se o protocolo de entrada do maestro, aplausos, batidinhas de batuta a pedir atenção aos músicos. Silêncio. Vai começar a sinfonia.

Com suavidade, são as cordas que iniciam. No aroma, violinos… Notas vínicas assertivas, lembrando vinho do Porto. Frutas secas escuras, sobretudo uvas-passas. O tostado se faz presente, mas de forma lânguida, quase fugaz. As harpas trazem o acalento de se estar em uma cave de pedras. Um tênue mofo se faz sentir, lá no fundo, delicioso. De repente, eis que o piano chega à cena, portando consigo notas de maçãs, pêras, frutas vermelhas, tâmaras secas e delírio.

Um interlúdio e vamos às madeiras. As flautas, sempre doces, vêm ao paladar. Dulçores nobilíssimos misturam frutas passas, tostado, toffee. Clarinetes anunciam laranjas em compota. E alguém falou em tâmaras secas? No teatro imaginário onde estou, porto no bolso um saquinho contendo algumas. Peço licença ao vizinho de poltrona e tento a harmonização. Certeira! Como se a cerveja fosse feita da fruta.

Eis que a sinfonia se aproxima do final, e chegam os instrumentos de percussão. Tímpanos fazem aparecer mais laranjas, desta vez frescas. Bumbos chegam ao socorro, sempre afirmando os caracteres tostados e achocolatados. Címbalos de caramelos e ameixas. O regente comanda ás últimas notas, secas, inesquecíveis.

Saio do teatro já pensando na próxima sinfonia. Haverá?



O texto acima, escrito por Mauricio Beltramelli um dos fundadores do BREJAS  me levou ao delírio! Esta foi a forma que o mesmo usou para descrever seu momento Biertruppe Vintage Nº 1.

Estou louca para experimentar! A cerveja parece ser tudo de bom!


Uma escolha especial de maltes e lúpulos, fermentados por um blend de leveduras inglesas capaz de atingir altos níveis de álcool, proporcionando não só sua força, mas também notas frutadas e condimentadas. Essa é a base da Biertruppe Vintage Nº1, uma barley wine feita como antigamente. Além disso, uma longa maturação em barris de carvalho, em que antes repousaram vinhos tintos e brandy, vai lhe conferir notas de madeira, leve sensação de taninos e corpo na medida certa. Assim nasceu uma das cervejas mais ousadas já produzidas no Brasil. 

Queijos azuis e carnes - de cordeiro e de caça - harmonizam-se com essa cerveja. Um brinde!

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